O aluno tem que entender que quando alguém fala: vou viajar, isso não significa que ele sabe como, nem para onde o cidadão está indo. É mais ou menos por aí, o OBJETIVO GERAL vai dizer o que pretender fazer e os OBJETIVOS ESPECÍFICOS irá pontuar as formas, critérios e parâmetros que irá utilizar para chegar lá.
Vejamos, eu posso testar um fertilizante, ok? Mas para provar que ele é bom eu posso comparar as flores, o caule, talvez a altura da planta, o tamanho da folha. Então o objetivo é descobrir se o fertilizante é bom, mas especificamente irei trabalhar com os parâmetros...
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
INTRODUÇÃO
Aqui já nasce o problema da falta de profundidade do entendimento da ciência. O aluno quando começa a escrever a introdução tem a sensação de que não vai sobrar nada para as outras partes. Se isso for verdade, então temos dois problemas problemas. Um do trabalho em si e a do aluno. Mas não é uma verdade de forma geral. Entenda que a introdução vai clarear para o leitor sobre a proposta do trabalho, as formas e como irá realizar a pesquisa, onde, quando, como, por que, de que modo e como serão tratados os dados. A princípio parece que o trabalho está aí, mas não está. Com tempo e uma boa orientação irá entender que os outros pontos são aprofundamentos dos pontos citados na introdução.
Leia: Normas
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SUMÁRIO
Vamos direto ao ponto, sumário é aquela parte que você utiliza para encontrar o assunto que deseja dentro de qualquer livro que se preze. Como:
- Cap1 Alfa;
- 1. SubTítulo Beta;
- 1. 1. Ponto Zeta.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Aula evento - Apresentação de Banners
Em uma proposta muito interessante o professor Dr. Carlos Henrique conduziu os alunos através de suas aulas à produção de banners, como se estivessem em um evento. O que poucos alunos devem saber é que eles acabaram por realizar um mini evento ao apresentarem seus trabalhos, mesmo que ainda tento que melhorar seus trabalhos. Assistir como comentado no podcast,o Professora Dr. Carlos Henrique, os alunos interagindo com as informações foi gratificante. Isto mostra como uma sala de aula pode ser diferente através do esforço do aluno e não somente do professor. Nos mostra que professore são mais guias que oráculos. Parabéns professor Dr. Carlos Henrique pela condução dos trabalhos.
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Volume versus conteúdo
Um dos principais problemas que vejo quando um aluno começa a ter ao iniciar um projeto é utilizar recursos que não fazem parte do repertório da ciência: o "embromachiom". Aquele recurso de ser prolixo para deixar o trabalho mais volumoso. Isto, quando não se utiliza do recurso de iniciar uma página com cada título, o que apenas faz com que o número de páginas aumentem. ISTO NÃO FUNCIONA. Por que, porque as pessoas que avaliam um projeto de pesquisa estão atrás de trabalhos com algumas características bem específicas que não obrigatoriamente se relacionam com número de páginas e volume escrito. Estão entre as principais características no meu entendimento, coerência, concisão, utilização das normas científicas e clareza de objetivos e métodos utilizados. Como o recurso da escrita nunca foi muito utilizado pelos alunos, o simples fato de escrever já é difícil, utilizando regras e normas como é o caso para apresentação de projetos se torna ainda mais difícil. O único caminho é a prática, a paciência e a submissão a um orientador.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
A relação entre um projeto de pesquisa e o primeiro emprego.
Acredito que quando um aluno se coloca a disposição para realizar um projeto de pesquisa, ele também se coloca na posição de avaliado, assim como uma pessoa que está atrás de um emprego e coloca seu currículo à disposição de uma empresa. Empresas são feitas de pessoas, críticas e preparadas para avaliarem. Uma coisa é comum aos dois casos, se colocar na posição de pessoa avaliada. Fazer um projeto de pesquisa e entrar na briga por uma bolsa me parece uma corrida parecida com a do primeiro emprego, mas com uma diferença. Na corrida do primeiro emprego você não terá um orientador. Existem regras para o sucesso, assim como no mercado, siga-as. Então se colocar humildemente, ler, escutar e executar faz parte do crescimento do aluno. Orientador se escolhe, chefe não. Uma coisa é certa, é mais fácil trocar de orientador do que de emprego e chefe. Entrar em um projeto é o primeiro passo de entender algumas regras aplicadas ao mercado. Boa sorte.
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Descrição de Eventos mais comuns e intenções.
Aqui você pode encontrar uma descrição rápida dos principais eventos dos quais se pode participar como aluno e profissional, como palestras, cursos, workshop, mesa-redonda, simpósios, seminários e congressos. A ideia foi resumir os principais pontos para que você possa entender as intenções dos diferentes eventos. Desta forma você pode ser mais assertivo na sua participação como ouvinte ou apresentador.
ESCUTE NO PODCAST - DESCRIÇÃO DE EVENTOS MAIS COMUNS E INTEÇÕES.
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quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Tipos de apresentação praticadas em eventos científicos.
Uma das principais dúvidas que ocorre quando o aluno vai ao seu primeiro evento é a escolha da forma da apresentação. Existem dois tipos básicos de apresentação, uma é banner, a mais conhecida e utilizada pela simplicidade. Fazer um banner não exige tanto quanto uma apresentação oral, que é a segunda forma de apresentação. Voltando ao banner, este tipo de apresentação é mais descontraída pois não é formal, não tem uma hora certa ou não é cercado da atmosfera de uma sala e de posições bem determinadas, apresentador e público. O banner geralmente fica entre outros banners e a pressão do público se dilui não cobrando tanto do apresentador. Na apresentação oral, o aluno ou apresentador tem hora determinada, local e recursos que deve gerenciar, como computadores, arquivos e outros se for o caso. O apresentador tem que lidar com uma série de dificuldades como medo de falar em público para pessoas realmente desconhecidas, enfrentar perguntas, apresentar seu trabalho depois de um palestrante espetacular, entre outras que podem ocorrer. Isto, com certeza cobra do apresentador uma série de posturas e outras habilidades que um banner não cobra, portanto, e por isso é uma forma diferenciada de exposição do trabalho e também de crescimento. Então, se quiser um desafio, se prepare para uma apresentação em sala, com certeza a simples experiência vai te dar dimensão das habilidades a serem melhoradas para que em uma segunda apresentação se saia muito melhor. Não existe um bom apresentador, existem pessoas bem preparadas para uma apresentação. (Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
O planejamento não acompanha os editais de IC
Hoje gostaria de dizer que, em alguns cursos e talvez por conta da natureza do trabalho, as datas de editais não casam com projetos. O que quero dizer é que nem sempre há uma lógica entre o tempo do edital e do projeto. Deixe me dar um exemplo. Na agronomia plantamos experimentos, na maioria, em novembro. Os editais tem resultados em outubro e novembro. Hora, não há como esperar o resultado do edital para começar a trabalhar no projeto. Dependendo da natureza do projeto e da área fica impossível realizar o projeto na dependência do edital, pois quando sai o resultado já temos que ter planejado, escolhido área, ter material e agenda para cumprir no ato do resultado. Então é isso, dependendo do projeto, existe necessidade de se trabalhar com antecedência apostando na aprovação da bolsa almejada, sem garantias. Caso contrário ocorre um atraso que pode comprometer o projeto e seus resultados. Então, se você faz um projeto pensando na bolsa isso tem uma grande chance de dar errado, mas se faz por prazer e tem compromisso com seu conhecimento isso tem muita chance de dar certo e ter aprovação de uma bolsa. Até por que está todo mundo vendo o que ocorre. E no final fica tudo quite, pois quem começa mais cedo geralmente termina mais cedo. Quero dizer, se não ganha no início pelo trabalho, no final irá ganhar com muito menos ou nenhum esforço. No final mesmo o que conta é o resultado e a evolução, ou seja, o ganho para instituição, aluno e professor. Portanto, esqueça se vai conseguir uma bolsa, trabalhe que ela muito provavelmente vai cair no seu colo. (Episódio também disponível em Podcast, acima a direita do blog).
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Como se dar bem na parte escrita de um trabalho de Iniciação Científica
Minha dica para que você possa fazer um trabalho na parte escrita é separar um caderno para isto e anotar tudo. Quando digo tudo, digo tudo. Para isto você vai ter que conhecer as informações que serão cobradas na parte bibliográfica, a mais importante do trabalho por que demonstra o grau de profundidade do trabalho. Leia as regras para saber quais informações são exigidas para montagem da Referência Bibliográfica. Decore elas, é certo que hajam exemplos onde leu sobre isto. Preste atenção no detalhes, eles fazem a diferença. Então se você leu uma série de documentos e enxerga que neles há conteúdo para o seu trabalho. Para Daí pega o caderno ou no computador e anota o nome do trabalho, os autores, ano e as outras informações. Reescreva de forma diferente, sem se esquecer de referenciar adequadamente segundo as normas, com seu toque pessoal, sem alterar o conteúdo do trabalho estudado, o que lhe interessa de forma a guiar as idéias sobre o ponto que está estudando. No início fica parecendo uma bagunça, mas com um pouco de cuidado você verá que pode dar uma ordem inteligível às informações referenciadas. Só através de certo volume de informação conseguirá organizar um bom pedaço do trabalho e notará que, para se fazer uma boa referência escrita, se gasta um grande tempo. Não deixe de escutar minha conversa com Dr. Carlos Henrique de Freitas no PODCAST.
domingo, 10 de agosto de 2014
Aprenda a usar a biblioteca com profundidade.
Uma das ferramentas mais importantes que alguém pode ter quando faz Iniciaçâo Científica (IC) é a biblioteca. Nela vocês vão encontrar as publicações capazes de fazer seu trabalho decolar em conteúdo. Poucos alunos conhecem a biblioteca como deveria e principalmente seus serviços. A biblioteca e os bibliotecários são praticamente parte integrante de todos os trabalhos acadêmicos e IC gerados dentro da faculdade. Minha sugestão é que estude o serviço Comut que permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras. E por gentileza, seja organizado, pois este serviço é sério, exige recursos humanos e materiais de várias ordens para ser realizado. Desta forma, caso não seja bem utilizado será pouco útil. Seja acertivo. E para ser acertivo é necessário saber bem como funciono e que informação deseja.
terça-feira, 29 de julho de 2014
Ensino Pesquisa e Extensão
Olá. Este é o tripé a da maioria das pessoas que passa por uma Iniciação Científica (IC). Ensino, pesquisa e extensão. Talvez mais em uma área que nas outras duas, mas sempre se acaba vendo um pouco de todas.
O ensino acaba sendo realizado quando, ao final do trabalho, o aluno muda de posição e passa a apresentar seu trabalho a outros.
A pesquisa é o trabalho diário com o orientador e de leitura crítica do assunto.
A Extensão vem da prática. Algumas vezes aplicado, outra ainda a caminho da aplicação, geralmente assuntos muito novos.
O aluno de IC foge a regra pois acaba entendendo que o uma instituição de ensino é mais do que somente aulas assistidas. O mercado no final do curso já sabe que alunos de IC são diferenciados. Se não oferecem experiência, pelo menos tem conteúdo diferenciado.
O ensino acaba sendo realizado quando, ao final do trabalho, o aluno muda de posição e passa a apresentar seu trabalho a outros.
A pesquisa é o trabalho diário com o orientador e de leitura crítica do assunto.
A Extensão vem da prática. Algumas vezes aplicado, outra ainda a caminho da aplicação, geralmente assuntos muito novos.
O aluno de IC foge a regra pois acaba entendendo que o uma instituição de ensino é mais do que somente aulas assistidas. O mercado no final do curso já sabe que alunos de IC são diferenciados. Se não oferecem experiência, pelo menos tem conteúdo diferenciado.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Do comprometimento e dos prazos.
Uma das questões mais sensíveis é o comprometimento e cumprimento de prazos. Isto é fundamental para a realização de qualquer trabalho, IC não é parte de nota de nenhuma disciplina, é parte da vida que o aluno da IC. Portanto, se quiser ingressar em uma IC, por gentileza, verifique o grau de comprometimento consigo mesmo e trate de utilizar algum instrumento controlar suas tarefas, agenda é uma boa ideia para o último caso. Nós garantimos o sucesso se você garantir que é capaz de cumprir o que se propôs a fazer.
domingo, 20 de julho de 2014
Etapas Básicas do Documento
É lógico que aqui está tudo muito condensado e portanto apenas dá uma ideia, mas já vale para quem não sabe nada.
Faz parte da estrutura do documento principal:
Faz parte da estrutura do documento principal:
- Introdução;
- Justificativa;
- Objetivos;
- Objetivos específicos;
- Material e Métodos;
- Resultados e Discussão;
- Conclusões;
- Revisão Bibliográfica.
Um documento de Iniciação Científica que não apresente minimamente todas essas etapas não é um documento de IC.
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Férias não combina com IC.
Tudo bem. Eu sei que todo mundo precisa de descanso. O problema é que geralmente o projeto de IC não casa com férias, então fica com aquela cara de trabalho sem descanso. Isto não é verdade. Eu concordo com descanso, mas também acho que o aluno deveria repensar. Repensar um trabalho que ele se dispôs a realizar. Então, antes de entra na IC, veja se está disponível para trabalhos durante as férias, principalemente se sua atividade ou trabalho exigir, pois é muito chato começar algo já pensando em parar.
Quais as principais dificuldade de uma Iniciação Científica.
O que gostaria de dizer é que temos habilidades diferentes, ou melhor, habilidades que são mais fortes e outras nem tanto. Estou falando, por exemplo, de organização. A pessoa é muito organizada, mas na hora de fazer as coisas não consegue, por que não é uma habilidade forte nela. Daí o trabalho para. Outro exemplo, a pessoa é muito boa para escrever, mas não tem habilidade numérica. E para o trabalho de novo.
Muito bem, é isso mesmo, na IC você será cobrado em múltiplas habilidades, como organização, leitura organizada de textos, execução de trabalhos, planejamento, habilidade numérica. Nem todo mundo tem todas as habilidades desenvolvidas, mas na IC você poderá testar seus limites e dificuldades. Com certeza sairá da IC melhor, mesmo que com um sentimento de que poderia ter feito melhor.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Método, regras e formas.
É a régua da ciência, são formas de medir e tomar decisões sobre dados concretos. Quero dizer aqui, não são tão simples assim, mas é possível que um aluno os faça com tempo e dedicação. O método se estende da escolha do assunto, passa pelas ações que serão realizados sobre os objetos, os levantamentos de informações e tratamentos delas, isto tudo, para concluir algo ou tentar provar alguma coisa.Por que tanta conversa (leitura) para iniciar um trabalho. Eu quero fazer IC.
Se você está achando que tem muita coisa para ler antes mesmo de começar a fazer a sua IC, então você não viu nada. Acostume-se, ler é parte da vida de quem faz IC.
Isto tudo para se evitar uma perda maior de tempo ou um desgosto ainda pior. Não há nada mais desagradável do que trabalhar no que não se tem interesse. Já é sabido dos orientadores que casar o melhor professor, ou o professor com maior afinidade no conhecimento de interesse do aluno, é fundamental para, digamos assim, gestação, condução, produção e finalização do projeto.
Aqui, estamos tratando muito mais de uma visão de gestão que de execução pura e simplesmente.
Fica a dica: converse muito com pessoas que já fizeram IC ou seu orientador.
Isto tudo para se evitar uma perda maior de tempo ou um desgosto ainda pior. Não há nada mais desagradável do que trabalhar no que não se tem interesse. Já é sabido dos orientadores que casar o melhor professor, ou o professor com maior afinidade no conhecimento de interesse do aluno, é fundamental para, digamos assim, gestação, condução, produção e finalização do projeto.
Aqui, estamos tratando muito mais de uma visão de gestão que de execução pura e simplesmente.
Fica a dica: converse muito com pessoas que já fizeram IC ou seu orientador.
Utilização de recursos de editores de textos. Word x LATEX
Existem dois editores para o documentos que eu conheço e acredito que tendam. Um é o word e o outro o LATEX. O segundo é menos conhecido, mas sea cara não. Se você já abriu um arquivo PDF, então agora já sabe, ele foi gerado em um programa LATEX.
O Word é de mais fácil acesso, mas o LATEX é muito mais profissional no meu ponto de vista, além de não dar pau, ele gera um documento impecável que só o autor pode alterar o conteúdo.
Os dois exigem de quem quer que vá trabalhar com eles muita atenção e costume. Depois de utilizar o LATEX, mesmo exigindo um aprendizado significativo por parte do usuário, não se volta mais para o word. Isso é certo.
O Word é de mais fácil acesso, mas o LATEX é muito mais profissional no meu ponto de vista, além de não dar pau, ele gera um documento impecável que só o autor pode alterar o conteúdo.
Os dois exigem de quem quer que vá trabalhar com eles muita atenção e costume. Depois de utilizar o LATEX, mesmo exigindo um aprendizado significativo por parte do usuário, não se volta mais para o word. Isso é certo.
Iniciação Científica por Jorge Junek
A iniciação científica, ou como a chamamos internamente IC, nada mais e do que uma proposta de trabalho de iniciação científica a ser adotado pelo aluno. Ou seja, o aluno está se propondo, através de orientação de um professor, realizar um trabalho nos moldes mínimos que a ciência exige. Dependendo do caso e da profundidade pode frutificar em trabalhos apresentados em congressos, seminários, encontros, feiras, revistas e afins.
Enfim, é um trabalho de longo prazo, com planejamento muito forte com o intuito de ajudar o aluno a se aprofundar em determinada área. De forma geral também colabora com o aprendizado indireto de assuntos que talvez o aluno não venha a ter temo de elaborar em sala.
VAMOS RESUMIR: o aluno vai ter a oportunidade de entender como a ciência é feita na sua área através de métodos, bem como a chance de produzir um documento científico.
Enfim, é um trabalho de longo prazo, com planejamento muito forte com o intuito de ajudar o aluno a se aprofundar em determinada área. De forma geral também colabora com o aprendizado indireto de assuntos que talvez o aluno não venha a ter temo de elaborar em sala.
VAMOS RESUMIR: o aluno vai ter a oportunidade de entender como a ciência é feita na sua área através de métodos, bem como a chance de produzir um documento científico.
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