Em uma proposta muito interessante o professor Dr. Carlos Henrique conduziu os alunos através de suas aulas à produção de banners, como se estivessem em um evento. O que poucos alunos devem saber é que eles acabaram por realizar um mini evento ao apresentarem seus trabalhos, mesmo que ainda tento que melhorar seus trabalhos. Assistir como comentado no podcast,o Professora Dr. Carlos Henrique, os alunos interagindo com as informações foi gratificante. Isto mostra como uma sala de aula pode ser diferente através do esforço do aluno e não somente do professor. Nos mostra que professore são mais guias que oráculos. Parabéns professor Dr. Carlos Henrique pela condução dos trabalhos.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Volume versus conteúdo
Um dos principais problemas que vejo quando um aluno começa a ter ao iniciar um projeto é utilizar recursos que não fazem parte do repertório da ciência: o "embromachiom". Aquele recurso de ser prolixo para deixar o trabalho mais volumoso. Isto, quando não se utiliza do recurso de iniciar uma página com cada título, o que apenas faz com que o número de páginas aumentem. ISTO NÃO FUNCIONA. Por que, porque as pessoas que avaliam um projeto de pesquisa estão atrás de trabalhos com algumas características bem específicas que não obrigatoriamente se relacionam com número de páginas e volume escrito. Estão entre as principais características no meu entendimento, coerência, concisão, utilização das normas científicas e clareza de objetivos e métodos utilizados. Como o recurso da escrita nunca foi muito utilizado pelos alunos, o simples fato de escrever já é difícil, utilizando regras e normas como é o caso para apresentação de projetos se torna ainda mais difícil. O único caminho é a prática, a paciência e a submissão a um orientador.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
A relação entre um projeto de pesquisa e o primeiro emprego.
Acredito que quando um aluno se coloca a disposição para realizar um projeto de pesquisa, ele também se coloca na posição de avaliado, assim como uma pessoa que está atrás de um emprego e coloca seu currículo à disposição de uma empresa. Empresas são feitas de pessoas, críticas e preparadas para avaliarem. Uma coisa é comum aos dois casos, se colocar na posição de pessoa avaliada. Fazer um projeto de pesquisa e entrar na briga por uma bolsa me parece uma corrida parecida com a do primeiro emprego, mas com uma diferença. Na corrida do primeiro emprego você não terá um orientador. Existem regras para o sucesso, assim como no mercado, siga-as. Então se colocar humildemente, ler, escutar e executar faz parte do crescimento do aluno. Orientador se escolhe, chefe não. Uma coisa é certa, é mais fácil trocar de orientador do que de emprego e chefe. Entrar em um projeto é o primeiro passo de entender algumas regras aplicadas ao mercado. Boa sorte.
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